terça-feira, 2 de abril de 2013

Mulheres Maduras: Bendita efervescência

Ei, mulheres modernas!
Sentem a efervescência? Sentem que ela as toma, que as domina, que guia suas atitudes? Percebem quando ela está lá, presente nas suas entranhas, a atormentar seus pensamentos, suas conversas íntimas?
A efervescência não descansa. Ela anda de mãos dadas com a paixão, e é irmã do desejo. Impossível ignorá-la, tampouco combatê-la. Trate-a com a estratégia dos inimigos: traga-a para perto de si, para a sua rotina, para os seus hábitos, para a sua vida.
É ela quem te envia os sinais e alertas que não sossegam: acelera a pulsação, te deixa irrequieta, fica te cutucando, desequilibra os seus chacras.
Mas é isso aí. A efervescência está aí, com você, comigo, com as mulheres maduras, que sabem reconhecê-la e usá-la para seu próprio bem. Certo?
Ela se manifesta de formas variadas: quando queremos desesperadamente um emprego novo, um outro filho, emagrecer alguns bons quilos, reformar a casa, comprar cinco sapatos, mudar o estilo de vida, e, especialmente, crescer e se desenvolver. Crescer até não conseguir mais, adquirir conhecimento porque não ocupa espaço e é divino saber de tudo um pouco; se desenvolver e aprender, sempre. O desafio também é da família da efervescência. Ah, com certeza, é o marido dela!
Pois então, mulheres modernas. Somos parceiras nessa, estamos todas efervescentemente doidas por alguma coisa. Temos os nossos alvos (objetivo é pouco para definir), as geniosas vontades, as inquietantes ideias, tudo o que não pode ser deixado para trás.
Esperemos, portanto, que a efervescência continue sendo o combustível para evoluirmos mais e mais, e também (por que não?), nos mantendo inquietantemente antenadas e, por consequência, cheias de loucuras saudáveis.

Super beijo!

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