O que é que há,
na chuva torrente,
no olhar permanente,
no todo distante,
desejável inexorável instante,
que nos atrai desta forma?
O que é que há,
Lá fora, gotas sedutoras,
No infindável tempo interminável,
Na imaginação devastadora
que pede incessante,
por mais chuva torrente??
O que é que há na chuva torrente,
que tanto canta e seduz,
permanece quieta,
mas estridente?
Ah, chuva torrente, que derrama a alma da gente...
Esta mesma chuva que faz, de nós, cada qual, impetuosa enchente!
Descanse seu espírito, só por um momento. Encontre a emoção de se identificar com uma única palavra, o sonho de uma ideia apaixonante, o frescor de uma reflexão revigorante. Fique à vontade para ficar, apreciar e, quem sabe, transformar alguma coisa dentro de si. Se sentir que está na hora, que é para você, será o seu momento Muito Mais.
terça-feira, 23 de outubro de 2012
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