domingo, 23 de setembro de 2012

Pára a vida que eu quero descer!

Já se sentiu assim?
Já sentiu que tudo gira e tira as coisas do lugar?
Já achou que tudo acontece rápido demais e quando vê, já foi?
Alguma vez gritou com todas as suas forças "pára a vida que eu quero descer?"
Ok. Não se desespere. Respire fundo. Páre em algum ponto, no meio do caminho, para pensar um pouco, ou, quem sabe, olhar a paisagem.
A vida? Não, esta não pára, mas você sim, pode parar. Respirar. Suspirar. Raciocinar. Conhecer alguns meandros desse louco caminho, cujo destino parece não chegar, mas que está nos levando com tanta rapidez a lugar nenhum, que chega a dar vertigem.
Vertigem por não conseguir parar o ritmo absurdo da vida. De não saber como, de não ter forças para frear, de não saber para onde ir.
Então, faça a parada necessária. Faça com que ela aconteça. Coloque o máximo de força de vontade nos freios, obrigue-se a ficar em pé, mesmo com vertigem, mesmo no meio do furacão, mesmo que. Não interessa os mesmos, interessa... você fazer a parada.
E, quando parar, aproveite o momento infinitamente, seja para conversar com quem ama, brincar com o seu cachorro, andar em uma praça, dançar sozinho (a) (ou acompanhado), tomar um belo café, ler um livro especial, fazer uma oração. 
Se preferir, faça coisas grandes, tome decisões, fale com quem precisa falar, busque ajude, mude de rumo, enfrente o que preciso for, coloque as coisas no lugar. 
De qualquer forma, na parada, agarre as rédeas de si mesmo!
De fato, a vida não pára, mas você sim.

Aproveite sua próxima parada!

Obs.: já parou hoje?

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