No festival mais lindo de toda a história, havia centenas de
sorrisos. Eles povoavam todo o espaço disponível e enchiam os olhos de todos os
presentes. Eram tantos e tão diferentes que nunca se viu nada igual.
Eram de todos os tamanhos, cores e sentimentos, larguras e alturas
diferentes. Sorrisos largos, curtos, abertos, fechados, completos, inteiros,
escancarados, tímidos e devastadores. Eram sorrisos de homens e mulheres, carregados de emoção, mistério,
charme, sedução, repletos de promessas indizíveis no recôncavo de suas
diretrizes.
Alguns
escondiam intenções que podíamos captar, como um convite para se entreter,
entrar em seu universo e conhecer seus domínios escondidos, ou seus sonhos alardeados.
Outros,
eram tão sinceros que não se podia ignorar, lábios e curvas para se adorar, com
uma vasta carga elétrica do que precisar: aconchego, amizade, saudades ou pura
empatia!
Sorrisos
que sequer posso descrever, cuja aparição é um fenômeno à parte, de efeito bombástico,
é um sorriso que não só se admira: ele te chama e te captura. Segura seu alvo
em uma teia indescritível de beleza hipnótica, cuja visão é fatal, paixão
avassaladora que não há igual, históricos de amor sem fim, desenhados
especialmente para imobilizar, seduzir os corações: é o que faz o sorriso
matador.
Outros
dançam no festival esperando na escuridão, tímidos e contidos como uma emoção
ainda não nascida, algo a se perscrutar, sem definição, e uma curva do lado que
não sabe para onde vai, fica imóvel, um rascunho do sorriso pode se tornar.
Fico
a divagar, sorrisos irmãos ao meu lado, todos representando fraternidade, e o
mais sublime amor: desinteressado, afetuoso e livre, como um suspiro enlevado.
São todos distintos e iguais, sem preconceito, amigos e felizes. Todos alegres,
em curvas curtas e longas, bocas abertas e fechadas, pretos e brancos, mágicos
e confiantes no futuro.
Não
há do que duvidar: o festival de sorrisos é o melhor para se prestigiar, onde a
alma acha o seu lugar, no qual cada sorriso acha o seu par e o mais reluzente é
sempre aquele que encanta com seu charme natural e brilho espiritual, o sorriso
mais poderoso que nos dá a energia vital.
Neste
festival, é proibida a entrada de alguém que não seja sorridente: mesmo estando
triste ou angustiado, o melhor é se fingir de contente, pois a cada sorriso que
se dá com contrariedade, ganha-se uma dezena, com muita vontade.
No festival mais lindo de toda a história, havia centenas de
sorrisos. Eles povoavam todo o espaço disponível e enchiam os olhos de todos os
presentes. Eram tantos e tão diferentes que nunca se viu nada igual.
Eram de todos os tamanhos, cores e sentimentos, larguras e alturas
diferentes. Sorrisos largos, curtos, abertos, fechados, completos, inteiros,
escancarados, tímidos e devastadores. Eram sorrisos de homens e mulheres, carregados de emoção, mistério,
charme, sedução, repletos de promessas indizíveis no recôncavo de suas
diretrizes.
Alguns
escondiam intenções que podíamos captar, como um convite para se entreter,
entrar em seu universo e conhecer seus domínios escondidos, ou seus sonhos alardeados.
Outros,
eram tão sinceros que não se podia ignorar, lábios e curvas para se adorar, com
uma vasta carga elétrica do que precisar: aconchego, amizade, saudades ou pura
empatia!
Sorrisos
que sequer posso descrever, cuja aparição é um fenômeno à parte, de efeito bombástico,
é um sorriso que não só se admira: ele te chama e te captura. Segura seu alvo
em uma teia indescritível de beleza hipnótica, cuja visão é fatal, paixão
avassaladora que não há igual, históricos de amor sem fim, desenhados
especialmente para imobilizar, seduzir os corações: é o que faz o sorriso
matador.
Outros
dançam no festival esperando na escuridão, tímidos e contidos como uma emoção
ainda não nascida, algo a se perscrutar, sem definição, e uma curva do lado que
não sabe para onde vai, fica imóvel, um rascunho do sorriso pode se tornar.
Fico
a divagar, sorrisos irmãos ao meu lado, todos representando fraternidade, e o
mais sublime amor: desinteressado, afetuoso e livre, como um suspiro enlevado.
São todos distintos e iguais, sem preconceito, amigos e felizes. Todos alegres,
em curvas curtas e longas, bocas abertas e fechadas, pretos e brancos, mágicos
e confiantes no futuro.
Não
há do que duvidar: o festival de sorrisos é o melhor para se prestigiar, onde a
alma acha o seu lugar, no qual cada sorriso acha o seu par e o mais reluzente é
sempre aquele que encanta com seu charme natural e brilho espiritual, o sorriso
mais poderoso que nos dá a energia vital.
Neste
festival, é proibida a entrada de alguém que não seja sorridente: mesmo estando
triste ou angustiado, o melhor é se fingir de contente, pois a cada sorriso que
se dá com contrariedade, ganha-se uma dezena, com muita vontade.
Sendo
assim, pode escolher, dentre todos do festival, o que mais lhe servir e for
igual, aquele que contiver o seu apelo, desde o frio até o mais quente, mas se
for o seu sorriso par, que seja ímpar, novo e magnífico, dentre todos. Que seja
destinado a você, na imensidão de sorrisos universal, qualquer que seja sua
preferência, que ele reflita toda a sua virtude, na beleza encantadora de sua essência!
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